| DA EDITORIA DE POLÍTICA Com Agência Nordeste Além da crise vivida no governo Teotonio Vilela Filho (PSDB) pelos professores, que ameaçam parar pelo corte do reajuste da categoria determinado pelo Estado, o ensino público já se transformou em outro grave problema, admitido ontem pelo próprio secretário de Educação, Fábio Farias, em novo encontro no Ministério Público Estadual. “Existem unidades de ensino que nem terminaram o ano letivo de 2003, 2004 e 2005. O governador já se mostrou sensível e disse que irá resolver este assunto”, afirmou Farias. O secretário disse ainda que 40% das escolas da rede pública estadual estão com seus anos letivos comprometidos. ///