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Nº 5791
Política

Governo e grevistas podem chegar a um acordo esta semana

Patrícia Bastos Repórter Os integrantes do movimento unificado dos trabalhadores e o governo apostam todas as fichas na rodada de negociações de amanhã, que poderá colocar um ponto final na crise que abalou o início do governo de Teotonio Vilela

Por | Edição do dia 11/02/2007 - Matéria atualizada em 11/02/2007 às 00h00

Patrícia Bastos Repórter Os integrantes do movimento unificado dos trabalhadores e o governo apostam todas as fichas na rodada de negociações de amanhã, que poderá colocar um ponto final na crise que abalou o início do governo de Teotonio Vilela Filho (PSDB). A expectativa é que na audiência entre o governador e as lideranças da mobilização, haja um consenso em relação ao pagamento da isonomia para os professores com nível superior. ### Governo e grevistas armam estratégias A entrada dos movimentos sem-terra na mobilização encabeçada pelos professores escancarou a guerra de estratégias com o governo. Para cada ação dos manifestantes para pressionar o pagamento integral da isonomia para os docentes com nível superior, a reação do Executivo tentava enfraquecer o movimento. Em meio a essa guerra de estratégias, alguns nomes apontam como lideranças cujo alcance extrapola os limites dos movimentos dos quais fazem parte. ### Governo critica entrada de movimentos Mesmo adotando um discurso cauteloso em relação à mobilização encabeçada pelos professores grevistas, o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) não esconde que considera que alguns envolvidos estão utilizando o movimento com interesses que vão além da pauta de reivindicações. “Os envolvidos na mobilização [os movimentos agrários] dizem ser solidários com a Educação, mas há também interesses políticos. ///

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