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Nº 5759
Política

Viagens, PAC e eleições são prioridades de Lula

Presidente pretende viajar pelo Brasil este ano para lançar e inaugurar obras

Por G1 | Edição do dia 03/01/2024 - Matéria atualizada em 03/01/2024 às 04h00

O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) definiu que 2024, o segundo ano do seu terceiro mandato, será um período de viagens pelo país para apresentar as ações de um governo que terá desafios no Congresso, na economia, na política externa e no campo eleitoral.

Lula já adiantou aos ministros que acabará a “moleza” de permanecer no Palácio do Planalto, pois é preciso “conversar com muita gente” em 2024.

Em outubro, os brasileiros votarão para prefeito e vereador, eleição que serve de aquecimento para a disputa presidencial de 2026. Assim, rodar o País é o eixo central da ação do governo.

Para 2024, conforme o ministro da Casa Civil, Rui Costa, a meta é executar mais ações e planejar menos, estratégia traçada para melhorar a aprovação do governo e dar mais força a Lula que deseja, entre outros pontos:

Lançar e inaugurar obras do PAC nos estados;

Aproveitar a presidência do G20 para ampliar o peso do Brasil nas negociações internacionais;

Aprovar no Congresso a regulamentação da reforma tributária;

Administrar a relação com o Centrão;

Reduzir o desmatamento no ano anterior à COP 30;

Roteiro nacional

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Após uma agenda internacional intensa em 2023, com 24 países visitados, Lula quer dedicar mais tempo aos roteiros internos, com idas a todos os estados do país.

Em ano de eleições municipais, o presidente aposta na estratégia para melhorar a aprovação do governo e tentar impulsionar seus candidatos.

“Vai ser o ano inteiro [2024] de viagem pelos estados brasileiros e lançamento de obras do PAC, inauguração do Minha Casa, Minha Vida, de escolas técnicas, de institutos federais, lançar novas universidades federais”, disse o presidente em outubro.

Segundo o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o governo trabalha em um cronograma de lançamentos e inaugurações de rodovias, escolas, moradias, unidades de saúde e outras obras que constam no PAC, que terá R$ 55 bilhões disponíveis em 2024 – R$ 7,3 bilhões a menos do que o proposto pelo Planalto.

A intenção é ter eventos nas 27 unidades da federação no primeiro semestre, antes do período eleitoral.

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