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Nº 5791
Política

“N�o h� acordo e n�o sairei do Senado”

| CRISTINA LIMEIRA Editora de Política Uma semana após ter sido absolvido por seus pares da acusação de quebra de decoro parlamentar, em uma sessão secreta, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conversou com a Gazeta sobre o processo que m

Por | Edição do dia 23/09/2007 - Matéria atualizada em 23/09/2007 às 00h00

| CRISTINA LIMEIRA Editora de Política Uma semana após ter sido absolvido por seus pares da acusação de quebra de decoro parlamentar, em uma sessão secreta, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conversou com a Gazeta sobre o processo que marcou a história política do País. Sentado na cadeira da Presidência do Senado – de onde disse que não arredaria o pé desde que começou a ser alvo de denúncias – Renan Calheiros fala das acusações que pesam contra ele e rechaça o carimbo de “cadáver político”. /// G – Absolvido do processo por quebra de decoro parlamentar, o senhor ainda responde a outros 3 processos no Conselho de Ética do Senado. O que espera do julgamento? Renan Calheiros – São acusações igualmente absurdas, sem qualquer prova, como a primeira. O caso da Schincariol é ainda mais irresponsável, uma vez que envolve uma operação privada em torno de um negócio particular que não me diz respeito. E mais: a própria Schincariol já apresentou documento desmentindo minha participação no negócio e até mesmo a existência de qualquer pendência fiscal com o governo. Quanto às empresas de comunicação, em Alagoas, ficou mais do que evidente que quem está por trás da calúnia é um adversário rancoroso diante da derrota, que tenta desesperadamente voltar ao cenário nacional. Estou absolutamente sereno e certo que a verdade tem muito mais força que qualquer mentira. ///

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