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Nº 5797
Política

Decis�o sobre mandatos fica para hoje

Patrícia Bastos Repórter Com os olhos voltados para o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os partidos que pedem a devolução dos mandatos de deputados federais que mudaram de legenda desde a eleição do ano passado, os parlamentares alagoan

Por | Edição do dia 04/10/2007 - Matéria atualizada em 04/10/2007 às 00h00

Patrícia Bastos Repórter Com os olhos voltados para o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os partidos que pedem a devolução dos mandatos de deputados federais que mudaram de legenda desde a eleição do ano passado, os parlamentares alagoanos Maurício Quintella (PR) e Cristiano Matheus (PMDB) aguardam hoje a decisão sobre o futuro de seus mandatos. Ambos correm o risco de perder a cadeira na Câmara dos Deputados, caso o STF decida que os partidos são os detentores dos mandatos. ### Decisão pode alterar rumos das eleições Com o adiamento do julgamento do STF sobre a fidelidade partidária, os políticos que aguardam a decisão para fechar as estratégias para a eleição de 2008 ficam com apenas um dia de prazo para definir os partidos, conforme o calendário do TSE, como o deputado federal Givaldo Carimbão, que estuda trocar o PSB pelo PV. Em Maceió, além de bagunçar totalmente as alianças costuradas por Cícero Almeida (PP) na Câmara, cuja maioria hoje se reúne sob o PP, mas que até o início do segundo semestre formava a bancada do PTB (agora sem nenhum parlamentar), o resultado do julgamento de hoje poderá alterar os rumos das eleições para a prefeitura da capital. ### Defesa de “infiéis” rejeitada por maioria | Agência Estado Durante o julgamento de ontem, por maioria, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitaram os argumentos dos deputados “infiéis” contra os mandados de segurança do DEM, PPS e PSDB. A primeira preliminar dos “infiéis” questionava se os partidos teriam legitimidade para submeterem a ação ao Supremo. Todos os ministros entenderam que sim. A segunda preliminar era se havia fatos suficientes para que o Supremo analisasse o caso. O ministro Eros Grau, relator de um dos mandados, propôs, de imediato, que a ação não seja aceita pelo STF porque os deputados atingidos não tiveram direito a ampla defesa. ///

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