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Nº 5790
Política

Comiss�o se re�ne antes de ser nomeada

| GILVAN FERREIRA Repórter Depois de uma longa polêmica e negociações para a indicação de integrantes da comissão que vai apurar irregularidades na folha de pagamento da Assembléia Legislativa (ALE), os procuradores de Estado Arnaldo Paiva e Alisson L

Por | Edição do dia 17/01/2008 - Matéria atualizada em 17/01/2008 às 00h00

| GILVAN FERREIRA Repórter Depois de uma longa polêmica e negociações para a indicação de integrantes da comissão que vai apurar irregularidades na folha de pagamento da Assembléia Legislativa (ALE), os procuradores de Estado Arnaldo Paiva e Alisson Lucena – indicados pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) – e Augusto Galvão – designado pela OAB/AL – participaram ontem da primeira reunião do grupo anunciado pelo presidente da ALE, deputado Antônio Albuquerque (DEM), para traçar as diretrizes da auditoria nas contas do Poder Legislativo. O ato, com a nomeação dos três integrantes da comissão, deverá ser publicado na edição de hoje do Diário Oficial do Estado (DOE). ### Oposição não crê em auditoria caseira | Davi Soares Repórter Os deputados Rui Palmeira (PR) e Paulo Fernando dos Santos, o Paulão (PT), voltaram a falar ontem da necessidade de afastamento da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa (ALE) e criticaram a forma como a auditoria na folha de pagamento da Casa está sendo conduzida. Paulão prestou solidariedade ao ex-procurador da ALE, Mendes de Barros, e alertou para a gravidade das irregularidades descobertas em seu curto período na procuradoria. “Mendes é uma pessoa experiente, ex-deputado, que tem um conhecimento jurídico e teve a coragem cívica de mostrar para a sociedade o que até então os deputados que não pertencem à Mesa Diretora não sabiam. Essa denúncia é a mais grave. Como é que você tem uma Operação Taturana, que envolve o desvio de R$ 200 milhões, indicia vários deputados e o pessoal ainda faz uma folha de pagamento ilegal?”, questionou Paulão. ### Méro recusa convite de Albuquerque Alegando problemas de natureza pessoal e familiar, o escritor e ex-procurador do Estado Carlos Barros Méro comunicou, ontem à tarde, ao deputado Antônio Albuquerque (DEM), a impossibilidade de assumir a procuradoria-geral da Assembléia Legislativa, que está vaga desde o último sábado, com a decisão de Albuquerque em afastar o advogado Mendes de Barros do cargo. O ex-procurador foi demitido, por telefone, depois de denunciar a manutenção de irregularidades na folha de pagamento da Assembléia Legislativa, como comprovou a investigação da Polícia Federal, que denunciou o desvio de R$ 200 milhões da folha de pagamento da Assembléia. ///

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