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Fiea apresenta agenda para crescimento de AL

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O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), empresário José Carlos Lyra de Andrade, apresentou ontem à sociedade alagoana a “Agenda para o crescimento de Alagoas”, documento que expressa pensamentos e posições da indústria alagoana sobre os mais diversos temas da economia estadual. O objetivo, segundo ele, é contribuir e obter o compromisso dos candidatos a cargos eletivos, sobretudo ao governo do Estado, com propostas que visam o crescimento e o desenvolvimento socioeconômico do Estado, através do incentivo à industrialização. A agenda foi lançada durante coquetel na Casa da Indústria Napoleão Barbosa, com a participação de parlamentares e dirigentes de entidades da sociedade civil. O documento foi trabalhado com a participação da classe industrial que apresentou estudos e propostas sobre temas específicos. O resultado, condensado pela diretoria da Fiea, está sendo encaminhado a cada um dos candidatos ao governo e ao senado. A idéia da federação é que cada um deles agende uma visita à entidade para discutir o programa e assumir compromissos sobre os pontos que considerar viáveis. A entidade defende, por exemplo, a implementação de um programa de interiorização industrial, decorrente da ação conjunta do governo do Estado com as prefeituras dos principais municípios alagoanos. “Essa interiorização se dará através da criação de núcleos que abriguem micro, pequenas e médias indústrias voltadas ao aproveitamento da matéria-prima local e utilização da mão-de-obra existente”, propõe a “Agenda para o crescimento de Alagoas”. No documento, é externada a posição da indústria sobre política industrial, atração industrial, política fiscal e tributária, distritos industriais, empreendedorismo, ciência e tecnologia, incubadoras de empresas, cadeias produtivas, clusters, meio ambiente, energia, micro e pequena empresa, comércio exterior e relações do trabalho. Segundo José Carlos Lyra, “pela amplitude dos problemas enfrentados, a Agenda não tem a pretensão de esgotar os assuntos que precisam ser perseguidos e vencidos pela sociedade”. O objetivo, explica o dirigente da Fiea, é reunir o pensamento da indústria alagoana, contribuindo para que sejam uniformes as iniciativas destinadas a alavancar o desenvolvimento político, econômico e social do Estado. “A indústria, como todo setor produtivo, vive do mercado, que precisa de emprego, de circulação de dinheiro. Se não tivermos quem compre, como poderemos produzir. Então a participação e o engajamento é o caminho de todos nós”, defende ele.

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