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Nº 5699
Rural

Alagoas inicia vacinação contra Peste Suína Clássica

Etapa da campanha de vacinação tem como meta imunizar aproximadamente 90 mil animais

Por Editoria do Gazeta Rural | Edição do dia 12/06/2021 - Matéria atualizada em 12/06/2021 às 04h00

A primeira etapa da campanha de vacinação contra a Peste Suína Clássica (PSC), em Alagoas, teve início, na segunda-feira passada, 07 de junho, com a meta de imunizar aproximadamente 90 mil animais. 

Todo o processo de vacinação seguirá um protocolo de segurança de prevenção a covid - 19, elaborado pela equipe técnica da Adeal e aprovado pela Secretaria de Estado da Saúde. 

Durante o mês de junho, mais de 60 vacinadores percorrerão o Estado imunizando planteis com até 200 animais. Em propriedades rurais, a partir de 200 suínos, os próprios criadores serão responsáveis por fazer a vacinação do rebanho. 

Para ter acesso às doses da vacina, que foram doadas pela iniciativa privada, os criadores - com mais de 200 animais - deverão procurar as 35 revendas credenciadas no Estado, onde constam as listagens dos produtores.


Animais serão vacinados durante todo o mês de junho
Animais serão vacinados durante todo o mês de junho - Foto: Reprodução
 

Para isso, o criador deve apresentar documentos de identidade e CPF. Na oportunidade, também serão entregues os brincos que deverão ser aplicados nos animais após eles terem sido vacinados.

A Adeal esclarece ainda que, após o recebimento das doses das vacinas nas lojas de revenda, o criador deve fazer a declaração nos escritórios da agência de defesa no prazo máximo de dez dias.

De acordo com o parágrafo terceiro, artigo terceiro da Portaria 307 de 16 de abril de 2021, que determina a obrigatoriedade da vacinação da PSC em Alagoas, a declaração é pré-requisito para emissão de GTA.

“Os criadores com menos de 200 suínos, não deverão ir as revendas ou escritórios da Adeal já que receberão a visita dos vacinadores. Todos os procedimentos de vacinação e a vacina serão a custo zera para todos os produtores, sejam eles grandes ou pequenos”, André Sandes, chefe do Núcleo de Defesa Animal.

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