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Merenda: compra de alimentos será impulsionada

Sebrae Alagoas e Unicafes querem estreitar relação entre prefeituras e cooperativas de agricultura familiar

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A compra de produtos para merenda escolar nos municípios por meio de ações como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foi discutida numa reunião entre o Sebrae Alagoas e a União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes). O foco principal é ajudar a escoar a produção dessas cooperativas – a Unicafes reúne 50 delas.

Para viabilizar a aquisição dos alimentos sem entraves e estreitar a relação desses produtores com as prefeituras alagoanas, um evento deve ser realizado nos próximos dias com os gestores municipais - prefeitos e secretários de Educação e Agricultura -, tendo a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) como parceira.

O gerente adjunto da Unidade de Competitividade e Desenvolvimento (UCD) do Sebrae Alagoas, Márcio Barcellos, explica que essa demanda surgiu após uma reunião com a AMA, quando foram apresentados à associação alguns trabalhos que o Sebrae apoia como serviço de inspeção municipal, organização de feira livre e apoio aos municípios para produzirem termos de referência para compras públicas.

Foco principal é ajudar a escoar a produção dessas cooperativas
Foco principal é ajudar a escoar a produção dessas cooperativas | Foto: Divulgação

“O presidente da AMA [Hugo Wanderley] nos falou sobre a Unicafes, que está buscando apoio para a agricultura familiar. A conversa inicial foi sobre esse evento, como a gente pode ajudá-los no trabalho de organização junto aos municípios. Prefeitos e secretários de Agricultura e de Educação, para organizar as compras de alimentos para merenda escolar a partir do que os municípios produzem”, detalha Márcio Barcellos.

O fluxo para esse trabalho começa pela sensibilização dos prefeitos e secretários de Agricultura e de educação, para conhecerem o que é produzido na região, além de perceberem que é importante valorizar a produção local de alimentos. Esse caminho acaba refletindo no diretor da escola e na nutricionista do município, que estabelece a dieta para os estudantes da rede pública de ensino.

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