Evento
Fersucro 2025 cresce em número de expositores e traz inovação ao setor sucroenergético alagoano
Evento acontece paralelamente ao XL Simpósio da Agroindústria da Cana-de-Açúcar de Alagoas

Está tudo pronto para mais uma edição da Feira Regional Sucroalcooleira (Fersucro), que será realizada durante o XL Simpósio da Agroindústria da Cana-de-Açúcar de Alagoas, no Centro de Convenções de Maceió, entre os dias 8 e 11 de julho. Este ano, a feira contará com um número maior de expositores, que trarão o que há de mais moderno em maquinário voltado ao setor canavieiro do estado, como máquinas de plantio para áreas de encosta.
Segundo o presidente da Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil – Regional Leste (STAB-Leste), Cândido Carnaúba, a Fersucro 2025 terá cerca de 30 expositores a mais em relação ao ano passado. Além da apresentação de inovações em equipamentos, o evento será também um espaço para troca de experiências entre técnicos e representantes das indústrias.
De acordo com Carnaúba, o setor sucroenergético em Alagoas tem apostado cada vez mais na mecanização, impulsionado pela escassez de mão de obra nos canaviais, o que torna o uso de maquinário essencial para o crescimento da produtividade. “Todas as tecnologias que estão sendo apresentadas podem ser utilizadas de forma positiva pelas usinas, contribuindo para ampliar sua produtividade e produção”, afirmou.
Uma das atrações desta edição serão as máquinas específicas para plantio em áreas de encosta, ampliando o alcance da mecanização em terrenos com maior declividade. “Este ano vamos ter duas ou três empresas apresentando máquinas apropriadas para essas regiões, além de equipamentos de corte que já estarão em exposição na feira”, destacou o presidente da STAB-Leste.
Considerada um pacote de soluções para o setor sucroalcooleiro de Alagoas, a Fersucro busca reunir inovação e eficiência. “Estamos trazendo empresas que oferecem diferenciais. Nosso foco é reforçar o aspecto tecnológico e destacar equipamentos modernos, que possam reduzir os custos dos produtores e industriais”, completou Carnaúba.